sexta-feira, 4 de maio de 2012

Barack Obama: O presidente mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram


Lista mostra que revolta contra política de contracepção é apenas a ponta do iceberg de Obama.

Como se o mandato do governo de Obama de que os empregadores católicos — contra a doutrina da Igreja Católica — devam pagar as despesas de controle de natalidade de seus funcionários não fosse motivo para revolta suficiente para os cristãos dos EUA…

Agora David Barton, historiador de questões de fé e liberdade e do WallBuilders, elaborou uma lista de 50 ações anticristãs e antijudaicas documentadas que Obama tomou desde que assumiu a presidência, levando Barton a concluir que Barack Obama é

na verdade “O presidente americano mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram”

“Quando observamos a falta de vontade do presidente Obama para se adaptar a quatro séculos de proteção de consciência religiosa através de suas tentativas de exigir que os católicos vão contra suas próprias doutrinas e crenças, somos tentados a dizer que ele é anticatólico”, Barton escreve. “Mas essa caracterização não
seria correta. Embora tenha mirado recentemente os católicos, ele tem mirado de igual modo as tradicionais crenças protestantes”.


Barton sugere que sua lista — que inclui links para notícias da NBC, WND, do Los Angeles Times, do Christianity Today e dezenas de outras fontes — demonstra um padrão de “tratamento desrespeitoso e horroroso” para com qualquer pessoa que mantenha valores bíblicos.

“Talvez a descrição mais precisa dessa antipatia para com católicos, protestantes, judeus religiosos e a nação judaica seria caracterizá-la como ‘antibíblica’”, Barton escreve. “E então quando essa hostilidade para com pessoas que têm fé bíblica é contrastada com o seu tratamento preferencial para com os muçulmanos e nações muçulmanas, isso reforça ainda mais a precisão da descrição dele como um homem contrário à Bíblia. Na verdade, tem havido inúmeras vezes, que foram documentadas, que suas posições pró-islamismo foram a causa de suas ações contra a Bíblia”.

Entre as 50 ações tomadas incluem-se as seguintes:

* Maio de 2009 — Obama não permitiu que o culto do Dia Nacional de Oração (um dia estabelecido por lei federal) ocorresse na Casa Branca.

* 19 de Outubro de 2010 — Obama deliberadamente começa a omitir a frase sobre “o Criador” quando cita a Declaração de Independência — uma omissão que ele cometeu em pelo menos sete ocasiões.

* Abril de 2011 — Pela primeira vez na história americana, Obama pede aprovação de uma lei antidiscriminação que não contém proteções de contratação para grupos religiosos, forçando as organizações religiosas a contratarem de acordo com mandatos federais sem levarem em conta os mandamentos de sua própria religião, eliminando assim a proteção de consciência na contratação.

* Janeiro de 2011 — Depois que uma lei federal foi aprovada permitindo a transferência do Memorial da Segunda Guerra Mundial no Deserto de Mojave para uma propriedade privada, a Suprema Corte dos EUA decidiu que a cruz no memorial poderia continuar em pé, mas o governo de Obama se recusou a permitir a transferência da terra como mandava a lei e se recusou a permitir que a cruz fosse reerguida conforme havia sido ordenado pela Suprema Corte.

* Junho de 2011 — O Departamento de Assuntos Veteranos proíbe referências a Deus e Jesus durante as cerimônias de enterro no Cemitério Nacional de Houston.

* Setembro de 2011 — As Forças Armadas divulgam normas para o Centro Médico Walter Reed estipulando que “Não são permitidos a entrega ou uso de nenhum item religioso (por exemplo, Bíblias, materiais de leitura e / ou fatos) durante uma visita”.

* Fevereiro de 2012 — As Forças Aéreas removem “Deus” do emblema do Gabinete de Capacitação Rápida (a palavra sobre o emblema em latim era: Dei).

* Fevereiro de 2011 — Obama orienta o Ministério de Justiça a parar de defender a Lei de Defesa do Casamento, que é uma lei federal.

* Maio de 2009 — Embora Obama não permita nenhum evento do Dia Nacional de Oração na Casa Branca, ele permite jantares Iftar na Casa Branca em honra ao Ramadã.

* 2010 — Embora cada governo americano tradicionalmente divulgue centenas de proclamações oficiais e declarações em numerosas ocasiões, o governo americano sob Obama evita feriados e eventos bíblicos tradicionais, mas regularmente reconhece os principais feriados muçulmanos, conforme ficou comprovado por suas declarações de 2010 no Ramadã, Eid-ul-Fitr, Hajj, e Eid-ul-Adha.

“Muitas dessas ações são literalmente sem precedentes — essa é a primeira vez que elas aconteceram em quatro séculos de história americana”, Barton conclui seguindo a lista completa. “A hostilidade do presidente Obama para com a fé e valores bíblicos é sem igual em todos os presidentes americanos anteriores”.

Nota DD: Até que ponto chegará a hostilidade dos EUA?


Fonte: WND via Esperança Manaus

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